sexta-feira, 20 de maio de 2011

Medo ronda também campi de outras universidades do Brasil


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As portas ficam abertas. Motoristas e pedestres entram livremente no campus da Universidade Federal do Ceará(UFC), que é rodeado por árvores e mata fechada. Em outro campus, uma onda de violência tem assustado os estudantes. “Teve um caso em que houve tentativa de estupro de uma moça”, diz a estudante Sandra Mara Silva.
Nas universidades, os vigias não costumam andar armados. Por isso, os alunos pedem uma abordagem mais rigorosa das pessoas que entram no campus. “Um controle e uma identificação. Se você não é estudante, identifique-se na hora de entrar”, sugere a estudante Ana Clara Fernandes.
O acesso aos departamentos é livre durante o dia e a noite. A implantação de catracas com a exigência de identificação dos professores, funcionários, alunos e visitantes é uma proposta que esbarra no conceito de universidade pública.
“A gente precisa estudar alternativas dentro do ponto de vista legal e o que é permitido. Ao mesmo tempo em que as pessoas têm direito de acesso à universidade, um espaço público do conhecimento, e o que precisa ser feito para garantir a segurança de quem aqui está”, afirma a professora Lívia Batista.
“Será que fazendo uma triagem maior na universidade, seria um trabalho nosso? Não. Acho que é complicado que façamos esse tipo de ação na universidade”, diz o chefe de segurança da UFC, Gumercindo Pinho.
Na noite de quinta-feira, uma jovem de 19 anos, estudante do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Acre (UFAC), foi estuprada quando esperava o ônibus. A polícia procura o bandido.
 

Um comentário:

  1. Vejam só como é importante os alunos se movimentarem por melhoria dentro da UNIVERSIDADE. CA de LETRAS inicia movimento e a notícia repercute no cenário nacional.

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